A cidade do futuro pode flutuar em alto mar ou submergir para fugir do mau tempo.
A população da Terra vem crescendo a um ritmo frenético. São mais de 7 bilhões de pessoas, concentradas sobretudo nas cidades. Novos bairros surgem do nada, como se fossem cogumelos, e se alastram em todas as direções das periferias O futuro gera muitas dúvidas e ninguém se atreve a imaginar quantos bilhões de pessoas a superfície terrestre ainda será capaz de suportar. Mas a verdade é que todo esse frenesim de gente ocupa somente 30% do nosso planeta. 70% são dos oceanos. O incrível é que mais de 95% desses mares ainda são inexplorados. Surge agora um novo conceito de cidade. É a Espiral Oceânica, em alto mar.
Essas cidades futuristas foram projetadas por uma empresa japonesa, a "Shimizu Corporation", e teriam capacidade para albergar cerca de 5 mil pessoas. Estruturas em espiral permitem-nas flutuar na superfície dos oceanos ou submergir o suficiente para fugir do mau tempo. Elas seriam totalmente sustentáveis, com auto-suficiência em água e energia, por exemplo. A água do mar seria dessalinizada para se tornar bebível e a energia termal dos oceanos seria transformada em eletricidade. A aquacultura permitiria o cultivo de organismos aquáticos para alimentação e as emissões de CO2 teriam uma estação de armazenamento e reutilização.
Tudo começa com uma esfera de 500 metros de diâmetro que flutua no mar como uma nave espacial. É o Jardim Azul ou "Blue Garden", onde ficam hotéis, espaços residenciais e complexos comerciais. Seriam áreas extremamente confortáveis, com alterações mínimas de temperatura. A estrutura em espiral tem cerca de 4 mil metros de profundidade e liga a cidade a uma estação de pesquisa localizada no fundo do mar, denominada Fábrica Terra ou "Earth Factory". O investimento é grande, na ordem dos 25,5 bilhões de dólares, o que torna esta ideia algo inviável, mas em 2030 já poderão começar a aparecer cidades no mar, como cogumelos.
Essas cidades futuristas foram projetadas por uma empresa japonesa, a "Shimizu Corporation", e teriam capacidade para albergar cerca de 5 mil pessoas. Estruturas em espiral permitem-nas flutuar na superfície dos oceanos ou submergir o suficiente para fugir do mau tempo. Elas seriam totalmente sustentáveis, com auto-suficiência em água e energia, por exemplo. A água do mar seria dessalinizada para se tornar bebível e a energia termal dos oceanos seria transformada em eletricidade. A aquacultura permitiria o cultivo de organismos aquáticos para alimentação e as emissões de CO2 teriam uma estação de armazenamento e reutilização.
Tudo começa com uma esfera de 500 metros de diâmetro que flutua no mar como uma nave espacial. É o Jardim Azul ou "Blue Garden", onde ficam hotéis, espaços residenciais e complexos comerciais. Seriam áreas extremamente confortáveis, com alterações mínimas de temperatura. A estrutura em espiral tem cerca de 4 mil metros de profundidade e liga a cidade a uma estação de pesquisa localizada no fundo do mar, denominada Fábrica Terra ou "Earth Factory". O investimento é grande, na ordem dos 25,5 bilhões de dólares, o que torna esta ideia algo inviável, mas em 2030 já poderão começar a aparecer cidades no mar, como cogumelos.
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